Continuando a Aula de História...
sábado, 11 de novembro de 2023
ROTAS DA ESCRAVIDÃO
Rotas da escravidão
7º Ano: RENASCIMENTO CULTURAL EUROPEU
CONFLITOS ÁRABES-ISRAELENSES
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ
Até a segunda metade do século XIX, a península
Itálica e o território da atual Alemanha estiveram divididos entre vários
Estados independentes. Nessas regiões, então, iniciou-se um processo de
centralização política. Ao final de algumas décadas, estariam formadas a Itália
e a Alemanha.
A unificação ocorreu, nesses dois países, de forma
conflituosa e alterou profundamente o cenário político e econômico europeu.
A
situação da península Itálica
Até 1870 não existia uma Itália, mas diversos reinos
independentes. Após o Congresso de Viena, em 1815, o território da península
Itálica passou a ser em grande parte dominada por franceses e austríacos e pela
Igreja católica.
Cada um dos Estados da península era governado por uma
dinastia, geralmente tradicional e autoritária. Por exemplo: a família Bourbon,
descendente de antigos reis da França, dominava a região de Nápoles; os
Habsburgos, antiga família de origem austríaca, controlavam a Lombardia e
Veneza.
No norte da península, o reino de Piemonte-Sardenha era
governado pela tradicional dinastia de Savóia. A região diferenciava-se das
demais por ter um acentuado desenvolvimento industrial e comercial, cidades
populosas e uma considerável rede ferroviária. Além disso, sua burguesia era
forte e influente politicamente. Os burgueses consideravam fundamental, para o
incremento das atividades econômicas, a formação de um amplo mercado consumidor
para seus produtos. Por isso, tinham interesse na unificação da península.
Assim, foi no reino de Piemonte-Sardenha, o mais forte do
norte da península, que teve início o movimento pela unificação.
O
Reino da Itália
Um dos principais personagens da unificação italiana foi
Giuseppe Mazzini, republicano que criou o movimento jovem Itália.
Em 1848, o rei do Piemonte-Sardenha, Carlos Alberto, tentou
a unificação, declarando guerra à Áustria, mas foi derrotado.
Em 1852, o conde Cavour, primeiro-ministro do rei Vítor
Emanuel II (filho de Carlos Alberto), apoiado pelos partidários da unificação,
retomou a luta. Antes de declarar guerra à Áustria, adotou algumas medidas
fundamentais: fortalecimento da economia e obtenção do apoio da França contra
os austríacos.
Cavour pediu apoio a Napoleão III, da França, pois estava
convencido de que sem a ajuda de uma grande potência seria impossível derrotar
a Áustria. Napoleão III, movido pelo interesse em compensações territoriais,
financeiras e comerciais, acolheu o pedido.
A guerra contra a Áustria começou em 1859, com os
piemonteses aliados aos franceses e auxiliados por movimentos populares. Esses
movimentos foram liderados pelo revolucionário Giuseppe Garibaldi.
Os piemonteses e seus aliados derrotaram a Áustria, que
cedeu a região da Lombardia. Napoleão III, porem, pressionado pela Prússia e
pelos católicos franceses, retirou seu apoio à causa da unificação italiana. Em
contrapartida, as vitórias militares de 1859 tiveram grande repercussão em
diversas partes da península Itálica. A população de pequenos reinos que
pertenciam ao papa, Como Toscana, Parma, Módena e Romagna, começou a
mobilizar-se com o objetivo de unir esses Estados ao Piemonte. Quase ao mesmo
tempo, Garibaldi e um corpo de voluntários, chamados camisas vermelhas,
invadiram e ocuparam o Reino das Duas Sicílias, no sul. Em seguida, entraram em
Nápoles e obrigaram o rei Francisco II a fugir.
Enquanto isso, Vítor Emanuel II ocupou parte dos Estados
Pontifícios. Em 1861 esses territórios foram anexados à Alta Itália,
formando-se assim o Reino da Itália. Faltavam apenas o reino de Veneza e a
cidade de Roma.
A
conquista de Veneza e de Roma
Veneza naquela época estava ocupada pelos austríacos. Roma
era capital do Estado da Igreja e protegida por tropas francesas.
Em 1866 tornou-se possível a conquista de Veneza, em
conseqüência da guerra entre a Áustria e a Prússia. Os italianos aliaram-se aos
prussianos contra os austríacos, que foram obrigados a ceder o domínio da
cidade.
Em 1870, França e Prússia entraram em guerra, e as tropas
francesas que estavam em Roma foram chamadas às pressas para combater. Os italianos
aproveitaram então a oportunidade e tomaram a cidade. Assim, Roma tornou-se a
capital da Itália unificada. O papa Pio IX refugiou-se na área da Basílica de
São Pedro, recusando-se a reconhecer o Estado italiano unificado.
Em 1929 foi assinado o Tratado de Latrão, pelo qual Benito
Mussolini, que então governava o país, indenizou a Igreja, cujo papa era Pio
XI, pelos prejuízos sofridos e concedeu-lhe a soberania do território da praça
de São Pedro. Criou-se assim o Estado do Vaticano, e a Igreja restabeleceu
relações diplomáticas com o governo italiano.
A
situação dos Estados germânicos
Em 1815 o Congresso de Viena dividiu o território germânico
em 39 Estados, formando a Confederação Germânica. O poder pertencia
teoricamente a uma assembléia, a Dieta de Frankfurt, que reunia os
representantes de todos os Estados. Essa assembléia, no entanto, não tinha
poder efetivo, pois quem de fato mandava eram os representantes dos grandes
Estados, principalmente a Áustria e a Prússia.
A Áustria, cuja população era quase toda católica,
opunha-se à unificação; enquanto a Prússia, o mais rico dos Estados germânicos
e com maioria protestante, queria a unificação para melhor exercer sua
influência.
Em 1834, por iniciativa da Prússia, foi criado o Zollverein
(união aduaneira dos Estados germânicos). A maioria dos Estados tomou parte
nessa associação, mas a Áustria negou-se a aderir, o que provocou o
enfraquecimento de sua influência entre os demais Estados. A consolidação do
Zollverein favoreceu o desenvolvimento industrial, principalmente da região da
Prússia.
Bismarck
Em 1862, o rei da Prússia, Guilherme I, nomeou para o cargo
de primeiro-ministro o diplomata Otto von Bismarck, conhecido como chanceler de
ferro. Defensor da unificação alemã sob a liderança da Prússia, Bismarck queria
maior desenvolvimento industrial para o seu Estado. Para ele, a unificação dos
Estados germânicos teria de ser alcançada pela força militar.
Em certa ocasião, declarou: "Os grandes problemas da
época não se resolvem com discursos nem com votação de maiorias, mas a ferro e
sangue. A Alemanha não deposita esperanças no liberalismo da Prússia, e sim em
seu armamento".
Fiel ao seu princípio militarista, Bismarck reorganizou o
exército, dobrou o seu efetivo (passou a ter 400 mil homens) e reequipou-o com
potentes armamentos.
A unificação dos Estados germânicos foi alcançada por
Bismarck em etapas sucessivas. As principais foram:
·
Guerra dos Ducados - os ducados de Schleswig e Holstein, habitados quase que
exclusivamente por alemães, estavam em poder da Dinamarca. Em 1864, prussianos
e austríacos aliaram-se para lutar contra os dinamarqueses. Estes acabaram
cedendo os ducados. A Áustria ficou com Holstein e a Prússia com Schleswig.
·
Guerra
Áustro-Prussiana - Bismarck não gostou da
divisão, pois queria os dois territórios para a Prússia. Usando como pretexto a
má administração em Holstein, declarou guerra à Áustria, em 1866. Os austríacos
foram facilmente vencidos, pois tinham de sustentar duas frentes de batalha,
uma na península Itálica e outra na própria Áustria. Em conseqüência, tiveram
de entregar Holstein à Prússia e Veneza à Itália.
A vitória sobre os austríacos permitiu à Prússia a anexação
de todos os Estados germânicos localizados no norte da Confederação. Assim, em
1867, foi fundada a Confederação Germânica do Norte, presidida pelo rei da
Prússia, em substituição à Confederação Germânica. Agora faltavam apenas os
Estados do sul para completar a unificação. Mas a tentativa de anexá-los
esbarrou na oposição de Napoleão III, imperador da França. Para concluir a
unificação da Alemanha, a Prússia teria de enfrentar a França.
·
Guerra
Franco-Prussiana - o pretexto para a
Guerra Franco-Prussiana surgiu em 1870, quando uma revolução deixou o trono
espanhol vago. A sucessão foi oferecida ao príncipe Leopoldo de Hohenzollern,
parente do rei da Prússia. Napoleão III considerou tal candidatura uma ameaça
ao território da França no caso de uma guerra com a Prússia. O imperador
francês, então, exigiu a retirada da candidatura. Bismarck irritou-se com a
exigência e passou um telegrama para Napoleão III. Este, sentindo-se atingido,
declarou guerra à Prússia. Todos os representantes dos Estados germânicos, do
norte e do sul, com exceção dos austríacos, apoiaram Bismarck.
Em 1870, exércitos de diversos Estados germânicos, sob o
comando das tropas prussianas, invadiram a França. Os franceses foram
derrotados e Napoleão III foi feito prisioneiro, fato que desencadeou a
insurreição revolucionária conhecida como Comuna de Paris. Em 1871, Guilherme
I, rei da Prússia, foi aclamado imperador da Alemanha no Palácio de Versalhes,
na França. Estava assim concluída a unificação da Alemanha e era fundado o
Império Alemão ou II Reich (império).
Ainda em 1871, pelo Tratado de Frankfurt, a França
foi obrigada a ceder à Alemanha os territórios da Alsácia e Lorena, ricos em
jazidas de ferro e carvão. Além disso, teve de pagar aos alemães pesada
indenização de guerra.
O tratado representou o início da expansão econômica da
Alemanha na Europa.
As
consequências da unificação alemã
A unificação trouxe para a Alemanha uma fase de rápida
expansão econômica e militar. Vários bancos e indústrias foram criados, e o
exército passou a ser um dos mais temidos por outros países da Europa.
Além disso, a partir de 1880, os alemães se lançaram em busca
de novas colônias em regiões ocupadas pela Inglaterra e pela França. Em 1884,
Bismarck. presidiu a Conferência de Berlim, que tinha como objetivo realizar a
partilha da África. Quase todas as regiões reivindicadas por Bismarck eram
monopolizadas pelos ingleses, o que aumentou a disputa entre eles.
Em 1882, sob a orientação de Bismarck, Alemanha, Áustria e
Itália formaram a Tríplice Aliança. As três potências estabeleceram, assim, um
acordo de ajuda mútua, caso fossem atacadas pelas tropas francesas ou russas.
Em 1907, França, Rússia e Inglaterra formaram a Tríplice
Entente, precavendo-se contra a Alemanha.
Dessa forma, as potências europeias agruparam-se em dois
sistemas de alianças motivadas por interesses econômicos e políticos, um dos
aspectos que contribuíram para a Primeira Guerra Mundial.
sábado, 23 de março de 2019
EGITO E MESOPOTÂMIA
O CRESCENTE FÉRTIL:
• Berço das primeiras civilizações;
• Atual Iraque até Egito;
• Grandes rios;
• Terras férteis.
• Impérios TEOCRÁTICOS de REGADIO;
- Líder = Deus ou representante dele;
- Aproveitamento de cheias dos rios
- Civilizações fluviais;
• MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO:
- Estado = dono das terras;
- População = obras públicas e produção em geral sob forma de servidão coletiva;
- Obrigações básicas: pagamento de impostos, serviço militar e produção;
• Recursos agrícolas distribuídos pelo Estado.
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egito
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Mesopotâmia
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· Rio Nilo – “Egito uma dádiva do Nilo”. O ciclo das águas nesta região promovia o regular transbordamento do rio que, durante a seca, deixava um rico material orgânico na superfície de suas terras. Percebendo tal alteração, os egípcios tiveram a capacidade de desenvolver uma civilização próspera que se ampliou graças às fartas colheitas realizadas. Dessa forma, temos definido o processo de desenvolvimento e expansão dos egípcios.
· Defesas Naturais: Desertos, Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho;
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· “Terra entre rios” – Tigre e Eufrates.
· Região de passagem entre o oriente e o ocidente: disputada.
· Alta Mesopotâmia: Norte à Montanhosa
· Média e Baixa Mesopotâmia à Centro e Sul: o mesmo processo de enchentes do rio Nilo no Egito.
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- Comunidades primitivas = GENS;
- União de GENS = NOMOS (Nomarca = líder);
- União de NOMOS = REINOS (ALTO e BAIXO);
- União de REINOS = IMPÉRIO (Menés – 1º faraó)
Antigo Império (3200 –
· Tínis e Mênfis;
· Grandes pirâmides e obras de irrigação;
· ESTADO + altos funcionários = controle administrativo;
· Revoltas no final do período (altos impostos e trabalho excessivo);
Médio Império (2000 –
· Tebas;
· Faraós X Nomarcas;
· Entrada de Hebreus no Egito;
· Invasão dos Hicsos (introdução de cavalos e metalurgia).
Novo Império (1580 –
· Tebas;
· Xenofobia e militarismo;
· Escravização de hebreus (ÊXODO – retirada de hebreus do Egito);
· Conquistas territoriais (Palestina, Fenícia e Síria);
· Tentativa monoteísta (Amenófis IV – Aton);
Em
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Sucessão de vários povos:
· Sumérios:
– Origem semita
– Fundaram as primeiras cidades mesopotâmicas: Ur, Uruk e Lagash
– Formaram cidades-Estado governadas pelo patesi (supremo-sacerdote e chefe militar absoluto)
– Estabeleceram relações comerciais com vários povos da costa do Mediterrâneo e do Vale do Indo
– Criaram a escrita cuneiforme
· Acádios:
– Origem semita
–
“Soberano dos quatro cantos do mundo”
· 1º Império Babilônico (2000 –
– Séc. XVIII a.C. à Império de Hamurábi
Unificou a Mesopotâmia
Código de Hamurábi: “Lei de Talião” à “olho por olho, dente por dente”
– Hamurábi: transformou “Marduk” na principal divindade da Mesopotâmia
– Morte de Hamurábi à invasão dos hititas e cassitas
· Assírios:
– Estado militarizado à cultura de guerra: ligada à religião (Deus Assur)
– Governo de Sargão II à conquistaram o Reino de Israel
– Governo de Assurbanipal à máxima extensão da Mesopotâmia
Conquistou o Egito
· 2º Império Babilônico ou Caldeu (612 –
– Governo de Nabucodonosor:
Derrotou os assírios
- Determinou a construção dos Jardins Suspensos da Babilônia à homenagem ao Deus Marduk
- Expandiu o império: dominou a Fenícia, Síria e Palestina
- Escravizou os hebreus à “Cativeiro da Babilônia”
- Morte de Nabucodonosor (
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Economia:
· Agrícola;
· Comércio interno e externo (navegação pelo Nilo)
· Servidão coletiva;
· Propriedade da terra = Faraó (governo)
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Economia:
· Agrícola (principal), com comércio e artesanato desenvolvidos;
· Servidão coletiva;
· Propriedade da terra = deuses (governo e templos)
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Sociedade:
· Faraó (considerado um deus vivo) e sua família
· Sacerdotes, altos funcionários e nobreza.
Dominantes, detinham o poder de quatro formas básicas de manifestação desse poder: riqueza, política, militar e saber.
· Camponeses (felás) e escravos (normalmente presos de guerra estrangeiros).
Dominados, consumiam diretamente o que produziam e eram obrigados a entregar excedentes para os dominantes
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Sociedade:
· Dominantes: governantes, sacerdotes, militares e comerciantes.
Detinham o poder de quatro formas básicas de manifestação desse poder: riqueza, política, militar e saber. Posição mais elevada era do rei que detinha poderes políticos, religiosos e militares. Ele não era considerado um deus, mas sim representante dos deuses.
· Dominados: camponeses, pequenos artesãos e escravos (normalmente presos de guerra).
Consumiam diretamente o que produziam e eram obrigados a entregar excedentes para os dominantes
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Religião:
· Politeísta,
· Antropozoomórfica,
· Culto a diversos animais (vaca, touro, gato, crocodilo...),
· AMON-RÁ (Sol) – principal Deus,
· Crença na vida pós-morte;
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Religião:
· Politeísta,
· Deuses = fenômenos naturais, sem crença de vida após a morte, cerimoniais visando recompensas terrenas;
· Embora cada cidade tivesse sua divindade, havia deuses cultuados em toda a Mesopotâmia
· Sacerdote: representava os deuses – combinava poder político com religioso: responsável pela adoração dos deuses
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Cultura:
· Conhecimentos de medicina, anatomia, técnicas de mumificação,
· Calendário solar com o ano dividido em 12 meses de 30 dias,
· Arquitetura grandiosa especializando-se em obras hidráulicas e religiosas,
· Pintura sem utilização de perspectiva voltada para a religião,
· Escrita de 3 tipos: HIEROGLÍFICA, HIERÁTICA e DEMÓTICA. Escrita Ideográfica à objeto representado expressava uma ideia
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Cultura:
· ESCRITA CUNEIFORME
- Origem sumeriana à mas usada pelos assírios, sumérios, sírios, hebreus e persas
- Origem: religiosa à forma de cunha
- Escrita Ideográfica à objeto representado expressava uma ideia
· CÓDIGO DE LEIS
- Continha 282 leis: questões sobre comércio, propriedade, família, herança, escravidão
- Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente” à a punição deve ser idêntica/proporcional ao delito cometido
· Zigurates: templos religiosos
· Astronomia: Sacerdotes grandes conhecedores de astronomia. Ligada à Astrologia. Torres dos Templos: observatórios astronômicos. Conheciam a diferença entre os planetas e as estrelas
Dividiram o ano em 12 meses, os meses em semanas, as semanas em 7 dias
· Matemática:
Conheciam a multiplicação e a divisão
Dominavam operações de raízes quadradas e cúbicas
Dividiram o círculo em 360 graus
· Medicina:
Catalogação de plantas medicinais
Medicina: ligada à adivinhação à mas não era confundida com a simples magia
Médicos: trabalhava junto com os adivinhos à para diagnosticar os males
Acreditavam que todos os males não tinham origem sobrenatural à utilizavam plantas e faziam intervenções cirúrgicas
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